CONFERENCISTAS

Marcelo Campos é professor adjunto do Departamento de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da UERJ, professor efetivo do Programa de Pós-Graduação em Artes/UERJ, diretor do Departamento de Cultura da mesma instituição e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Desenvolveu tese de doutorado sobre o conceito de brasilidade na arte contemporânea. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Crítica de Arte e Curadoria, atuando principalmente nos seguintes temas: arte contemporânea, artes visuais, história e teoria da arte, antropologia da arte e brasilidade. Organizou livros a respeito da história da arte e fez curadorias em espaços como Dragão do MAR, Oi Futuro, Caixa Cultural Brasília, entre outros. Textos publicados em periódicos e catálogos nacionais e internacionais. Curador das exposições Faustus, de José Rufino, Palácio da Aclamação, Salvador (2009); E agora toda terra é barro, de Brígida Baltar, CCBNB, Cariri e Fortaleza (2008/2009); Sertão contemporâneo, Caixa Cultural-RJ e Salvador (2008/2009). 

Erly Vieira Jr é cineasta, escritor e pesquisador na área audiovisual. Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2012), é professor do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós-graduação em Comunicação (POSCOM), da Ufes. Suas principais áreas de interesse e pesquisas: cinema e sensorialidade; cinema, corpo e afeto; cinema contemporâneo; queer cinema; teoria do cinema e vídeo. Coordena o grupo de pesquisa Comunicação, Imagem e Afeto, na Ufes. Na área de extensão universitária, é um dos coordenadores do Baile (comunicação e arte contemporânea). Realizou dez curtas-metragens, entre documentários e ficções, exibidos em diversos festivais dentro e fora do Brasil. É autor dos livros Marcus Vinícius - A presença do mundo em mim (2016), Plano Geral - Panorama histórico do cinema e vídeo no Espírito Santo (2015), Realismo sensório no cinema contemporâneo (Edufes, no prelo) e Exercícios do olhar (Ed. Cousa, no prelo). Desde 2012, é um dos curadores do Festival de Cinema de Vitória e, em 2018, participou da comissão de seleção de longas-metragens do 51º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

Gabriela Santos Alves é professora Adjunto IV do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós Graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Coordenadora do Curso de Cinema e Audiovisual. Integra, como pesquisadora, o LapVim - Laboratório de Pesquisas sobre Violência contra a Mulher no Espírito Santo. Pós doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - Eco/UFRJ. Cursou Graduação em Comunicação Social - Rádio e TV pela FAESA, Graduação em História pela Universidade Federal do Espírito Santo, Especialização em História Política - UFES, Especialização em Filosofia - UFES, Mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal do Espírito Santo e Doutorado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - Eco/UFRJ. Diretora do documentário "C(elas)" (2017). Áreas de interesse acadêmico: cultura audiovisual, teoria feminista, cinema, gênero e memória. Realizadora audiovisual, atua como roteirista, diretora, curadora e cineclubista.

Maria Amélia Dalvi Salgueiro é licenciada e mestra em Letras e doutora em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Realizou estágio pós-doutoral junto ao Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Goiás, com períodos nas universidades de Coimbra, Minho, Kentucky, Purdue e SFA-Texas. Cursa, atualmente, um segundo doutoramento, em Ciência da Literatura/Teoria Literária, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi professora da educação básica (2003-2009) e, desde 2010, é professora da educação superior na Ufes, vinculada ao Departamento de Linguagens, Cultura e Educação. Atua também, na mesma instituição, nos cursos de mestrado e doutorado em Educação e em Letras.  Fundou e coordena o Grupo de Pesquisa Literatura e Educação (2011 ao presente). As palavras-chave atinentes à sua produção são: Carlos Drummond de Andrade; Educação Literária; Ensino de Literatura; Leitura Literária; Literatura Brasileira; Literatura Infantil e Juvenil; Literatura Indígena; Literatura do Espírito Santo; Formação de Professores; Livro Didático.

David Ruiz Torres possui doutorado em Arte pela Universidade de Granada (2013) com a tese "El papel de la realidad aumentada en el ámbito artístico-cultural: la virtualidad al servicio de la exhibición y la difusión". Atualmente é professor do Departamento de Teoria da Arte e Música - DTAM, da Universidade Federal do Espírito Santos (UFES), professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGA-UFES), do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), membro do grupo de pesquisa da Universidade de Granada "Andalucía-América: patrimonio y relaciones artísticas" (2011 - ), do Plan Andaluz de Investigación. Como últimos trabalhos publicados se encontram: "La Realidad Aumentada y su aplicación en el Patrimonio Cultural", Gijón, Editorial Trea, 2013; e, "El uso de tecnologías digitales en la conservación, análisis y difusión del patrimonio cultural" do Anuario AC/E de Cultura Digital, Madrid: Acción Cultural Española (AC/E), 2017, p. 129-227. Áreas de interesse acadêmico: novas tecnologias, patrimônio cultural, museus e arte.

Alexandre Siqueira de Freitas é doutor em Artes/Música pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade Paris-Sorbonne (cotutela), Mestre em Musicologia pela Universidade de Toulouse II e Bacharel em Música (piano) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Realizou, em 2015, estágio de pós-doutorado em Artes na Universidade Estadual Paulista (UNESP). Como professor, atuou/atua nas áreas de Educação Musical, Estética, História da Arte, Piano, Música de Câmara, entre outras, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), nos cursos de Licenciatura e Bacharelado. Em sua atividade como pesquisador, transitou/transita por temáticas da Estética, da Poética, da Teoria da Arte, das relações música-artes visuais e arte-ciência, entre outros campos de interesse. Atualmente integra o corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFES. É líder do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Música e Educação (NEME), juntamente com Darcy Alcântara, na UFES. Foi articulista cultural e colaborador do site e da revista Carta Capital. É autor do livro, publicado na França, Rencontre des arts (Harmattan, 2015).

Ananda Carvalho é professora adjunta do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), crítica de arte e curadora; doutora e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Sua pesquisa concentra-se na arte contemporânea com ênfase em curadoria e processos de criação de exposições. É coordenadora do projeto de extensão Processos de Criação em Curadoria. É co-organizadora das publicações Performatividade|Memória (2015) e Sobre Artistas como Intelectuais Públicos: Respostas a Simon Sheikh (2012). Desde 2009, escreve, pesquisa e produz curadorias contempladas por editais de instituições públicas e privadas, em galerias comerciais e em espaços independentes. Entre suas curadorias recentes destacam-se Experiência-Desenho (Oficina Cultural Oswald de Andrade (PROAC Obras e Exposições, 2018), Instauração (Sesc Belenzinho, SP, 2017) e toque-me (Funarte Brasília, 2015). Desenvolveu acompanhamento crítico de projetos em diversas instituições (como Paço das Artes e MIS-SP) e foi crítica convidada do projeto A HISTÓRIA DA _RTE (Rumos Itaú Cultural, 2015-2016), do projeto Tempestade (PROAC Artes Integradas, 2016) e da residência rural.scapes (2015 e 2014). [Fotografia: Caca Lima]

Julia Rocha é doutora em Educação Artística pela Universidade do Porto, Portugal, bolsista CAPES Doutorado Pleno no Exterior (2015), com reconhecimento pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Artes pela Universidade Estadual Paulista (2012). Graduada em Licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2009). Desenvolve pesquisa em mediação cultural, pensando a arte/educação realizada em museus como uma prática construtiva e reflexiva e trabalha com formação de professores de Artes Visuais. Elabora projetos educativos em Museus e espaços fomentadores da Cultura, no desenvolvimento de materiais didáticos e na formação de educadores. Foi supervisora da Ação Educativa do Pavilhão das Culturas Brasileiras e do Educativo do Museu da Cidade de São Paulo (2011-2012). Atuou como mediadora da Ação Educativa do Museu Victor Meirelles - IBRAM - MINC (2009) e de exposições do Museu de Arte de Santa Catarina (2007-2008). Atuou como professora colaboradora no curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (2016-2017). Atualmente é professora da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES e coordenadora do Núcleo de Artes Visuais e Educação do Espírito Santo - NAVEES.

Geovanni Lima é artista e performer. Mestrando em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP; Licenciado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Membro do grupo de pesquisa CNPq/UFES: Diálogos entre Sociologia e Arte /DISSOA. Atualmente desenvolve pesquisas ligadas ao corpo como interface política, sobretudo corpos negros, gordos e LGBTI+. Com relação à produção em poéticas visuais apresentou trabalhos de performance, vídeoperformances e desmontagens poéticas em exposições, seminários e festivais como: ruido&gesto (2016), Rio Grande (RS); XOQUE - Mostra de Arte da Guerra (2016), Florianópolis (SC); Interfaces Internacional (2015), Uberlândia (MG); Corpus Urbis, (2017) Macapá (AP); Residência e Festival Corpus Urbis (2018), Oiapoque (AP); Festival SESC Aldeia Ilha do Mel (2017, 2018) Vitória (ES); Plataforma Traque de Performance (2018) Sorocaba (SP); Encuentro de Performance (2019) Cidade do México (MX). É um dos idealizadores do projeto PERFORME-SE - Festival de Performance (2015, 2017) e Coordena o Festival Lacração - Arte e Cultura LGBTI+.

Gabriel Menotti é crítico e curador independente. Possui um doutorado em Media and Communications pelo Goldsmiths College, University of London (2011) e outro em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012). Já trabalhou como visiting lecturer na Middlesex University e no Goldsmiths College. Realizou estágio pós-doutoral no Centro de Estudos para o Século XXI da Universidade de Wisconsin-Milwaukee sobre os usos de tecnologias digitais para preservação de patrimônio. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Comunicação Social da UFES, e professor nos Programas de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades (PPGCOM) e em Artes (PPGA), na mesma instituição. Coordena a rede de pesquisa Besides the Screen. Tem experiência e interesse nas áreas de comunicação, arte conceitual, curadoria, arquitetura, tecnologia midiática, patrimônio cultural, redes digitais, cinema, videogame, subculturas.

Mara Perpétua Banhos Pereira é artista e professora. Graduação em Artes Plásticas Bacharelado (1990) e Educação Artística Licenciatura (1998), e Pós-Graduação em Abordagens Contemporânea em Arte Educação (2002), pelo Centro de Arte (UFES). Ilustradora dos livros Infantis: "Safira" (Sergio Blank), "Vermelho Inquieto" e "Vento Sul" (Silvana Sampaio), "O Sadio e o Mentecapto" (Ítalo Campos) "Soprinho" (Lucimar Cardoso), "O Menino e o Rio" (Rubens Vaz Cavalcante). Curadora das exposições "Encomune" (2008), "Outras Janelas" (2009), "Bichos" (2010), "Cine Clube Mirante" (2016). Participou das exposições "Papel do Acervo" (2014), "Vitória em Arte - Edição 11ª SESC" (2015), "Entre Eu, Tu e Elas" (2017). Desenvolveu os projetos educativos das exposições temporárias e acervo histórico do Museu Vale (2006-2019), Obra Social Nossa Senhora das Graças (2009-2015), "Mas, que Arte cabe numa cidade?", da Galeria Casarão (2012), "Aquarum", da Galeria de Arte e Pesquisa da UFES (2013), "Modos de Partilhar o Sensível", do Centro Cultural SESC Glória/ES. Atua no ensino público formal com o Espaço de Arte Projeto Atelier (PMV - EMEF/SVP) e em diferentes espaços educativos de formação e mediação cultural.

Gisele Girardi possui graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade de São Paulo (1994), e em Bacharelado em Geografia pela Universidade de São Paulo (1992), mestrado em Geografia (Geografia Física/Cartografia) pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Geografia (Geografia Física/Cartografia) pela Universidade de São Paulo (2003) e Pós-doutorado (Educação) pela Universidade Estadual de Campinas (2014). Atualmente é professora associada no Departamento de Geografia do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo e vinculada ao Programa de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado - em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo. Coordena o grupo de pesquisa CNPq POESI - Política Espacial das Imagens Cartográficas. É membro da Rede de Pesquisa "Imagens, Geografias e Educação". Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Cartografia Geográfica, atuando principalmente nos seguintes temas: educação geográfica, cartografia escolar, cartografia geográfica, imagem cartográfica e pensamento sobre o espaço e mapeamento participativo.

Alexandre Romariz Sequeira é artista visual, Mestre em Arte e Tecnologia pela UFMG, doutorando em Arte pela mesma Instituição e professor do Instituto de Ciências da Arte da UFPa. Desenvolve trabalhos que estabelecem relações entre fotografia e alteriadade social, tendo participado Encontros de Fotografia, Seminários e Exposições no Brasil e exterior, podendo-se destacar "Une certaine amazonie" em Paris/França; Bienal Internacional de Fotografia de Liège/Bélgica; Exposição no Centro Cultural Engramme em Quebec/Canadá; X Bienal de Havana/Cuba; Paraty em Foco 2009; FotoFestPoa 2010 e 2011; Festival de Fotografia de Recife 2010; Simpósio e exposição "Brush with Light", na Universidade de Arte Mídia e Design de NewPort no Reino Unido, Festival Internacional de Fotografia de Pingyao/China, exposição "Gigante pela própria natureza" em Valência na Espanha; "Contemporary Brazilian Printing" em New York/EUA; PhotoGoa 2018/India; Taipei Photo 2018/ Taiwan; "Segue-se ver o que quisesse" no Palácio das Artes em Belo Horizonte/MG/BR "Geração 00 - a nova fotografia brasileira; e Projeto Portfólio no Itaú Cultural em São Paulo/Brasil. Tem obras no acervo do Museu da UFPa, Espaço Cultural Casa das 11 Janelas; Coleção Pirelli/MASP, Museu de Arte do Rio/MAR, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Museu da Fotografia/CE e na Coleção de Fotografia da Associação Brasileira de Arte Contemporânea/ABAC.

Daniel Hora é professor adjunto do Departamento de Artes Visuais, no Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo. Atua nas áreas de teoria e crítica de arte, tecnologia e mídia, com ênfase em práticas e estudos relacionados à estética pós-digital, cultura hacker, código aberto e generatividade. Em parceria com o Prof. Miro Soares (DAV/Ufes), coordena o grupo de pesquisa Fresta: imagens técnicas e dispositivos errantes. Realizou pós-doutorado com bolsa da Capes de 2015 a 2017, junto ao Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica - NEHS do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. Obteve mestrado e doutorado em Arte Contemporânea pela Universidade de Brasília. Foi pesquisador visitante no Departamento de Artes Visuais da Universidade da Califórnia - San Diego, como bolsista do programa Capes-Fulbright de doutorado sanduíche nos EUA. Recebeu o prêmio Rumos Itaú Cultural Arte Cibernética de 2009, na categoria de pesquisa acadêmica.

Aissa Afonso Guimarães é doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - ECO/UFRJ, mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - IFCS/UFRJ e graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - IFCS/UFRJ; atualmente é professora associada da Universidade Federal do Espírito Santo/UFES, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Artes - PPGA/UFES; atua no campo do patrimônio cultural imaterial brasileiro, com ênfase nas artes populares, culturas e tradições afro-brasileiras.

Almerinda Lopes é lider dos Grupo de Estudos Pesquisas Teóricas em Arte e Teoria e História da Arte Moderna e Contemporânea da UFES. Possui graduação em Licenciatura Em Desenho e Plástica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1972); Licenciatura em Pedagogia, com habilitações em administração educacional e em Supervisão Escolar, pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Andradina (1980); Licenciatura Em Educação Artística pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1976), mestrado em História da Arte pela Universidade de São Paulo (1989) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Universidade de Paris I (doutorado sanduíche) (1997). Pós-doutorado pela Universidade de Paris I (Sorbonne), 2002. Realizou estágio na École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, 2014. É professor titular da Universidade Federal do Espírito Santo, atuando na graduação e no mestrado em Artes. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em História e Crítica da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: artes plásticas, pintura, escultura, fotografia, ensino das artes, história da arte e crítica dos séculos XX e XXI.

Aparecido José Cirillo é pesquisador vinculado ao LEENA-UFES (grupo de pesquisa em Processo de Criação); Professor Permanente do Programa de Mestrado em Artes (PPGA/UFES) e do Programa de Mestrado em Comunicação (PPGCS/UFES) e artista plástico. Possui graduação em Artes pela Universidade Federal de Uberlândia (1990), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (1999); doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004) e Pós-doutorado em Artes pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2015/2016). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes visuais e Teorias e História da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: artes plásticas contemporâneas (em especial no Espírito Santo), escultura e arte pública; teoria do processo de criação e arquivos pessoais; memória e patrimônio. É editor da Revista Farol (PPGA-UFES, ISSN 1517-7858) e membro do conselho científico da Revista: Estúdio (ISSN 1647-6158/ eISSN 1647-7316) e da Revista Manuscrítica (ISSN 1415-4498). Foi diretor do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo de maio de 2005 a janeiro de 2008 e Presidente da Associação de Pesquisadores em Crítica Genética (2008-2011). Atuou como Pró-reitor de Extensão da UFES (jan. 2008-fev.2014). É Coordenador do Programa de Pós-graduação em Artes da UFES. Desenvolve pesquisas sobre arte pública com financiamentos do CNPQ e FAPES.

Osvaldo Martins possui mestrado em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (1999) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Atualmente é professor da área de antropologia no Departamento e na Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência didática e de pesquisa nas áreas de antropologia e sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: identidade, memória, territórios negros (rurais e urbanos), quilombos, comunidades religiosas de matriz africana e patrimônio cultural.

Cláudia França é artista visual. Doutora em Artes pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (Poéticas Visuais, 2010). Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Poéticas Visuais, 2002). Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (Desenho e Escultura,1990). Foi docente pela Universidade Federal de Uberlândia (1991-2016) e atualmente é Professora Associada pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Foi membro permanente do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), entre 2010 e 2016, e membro colaborador entre 2016 e 2017. Tem experiência na área de Artes Visuais, com ênfase em Expressão Tridimensional e Desenho, atuando principalmente nos seguintes temas: processo criativo em arte, instalação e projeto de instalação, desenho contemporâneo. É membro da ANPAP, pelo Comitê de Poéticas Artísticas, desde 2015. Tem participação em exposições coletivas e individuais, em nível regional e nacional; participa de reuniões científicas e possui produção textual.

Maria Tereza Aigner Menezes é graduanda em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET) Conexões Cultura da Universidade Federal do Espírito Santo com pesquisa em "Identidades e Visualidades da periferia".

Gaspar Leal Paz tem doutorado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010), Mestrado em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998). É Professor Adjunto do Departamento de Teoria da Arte e Música e do Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência nas áreas de Filosofia e Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: Filosofia da Arte, Estética, Linguagens artísticas, Música.

A Banda de Congo Amores da Lua foi fundada em 30 de março de 1945 no Bairro de Mulembá (hoje Bairro Santa Martha) em Vitória/ES, e é comandada pelo Mestre Ricardo Sales, a quarta geração da família a frente da banda.

"Nasci e me criei na tradição do Congo desde os 5 anos de idade. Hoje tem 7 anos que me tornei mestre do Congo. Na tradição do congo do Espírito Santo sou o mestre mais novo de todos. O Congo na minha vida é passado de geração: o meu pai é um grande mestre! Devido à saúde passou para mim o cargo de Mestre que hoje ocupam na minha banda. E a minha mãe é rainha do Congo. Essa é a minha vida no Congo!"  Mestre Ricardo Sales.

Daniela Zanetti é professora adjunta do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestre em Letras pela Universidade Mackenzie. Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de comunicação e cultura, com ênfase em estudos sobre narrativas audiovisuais. No doutorado, desenvolveu pesquisa sobre produção audiovisual das periferias e atualmente investiga as relações entre audiovisual (cinema e TV) e cibercutura, transformações da audiovisualidade na interface com a cibercultura e os fenômenos sociais, culturais, econômicos e políticos decorrentes desse processo, com foco em estudos sobre modos de produção e de consumo de materiais audiovisuais que engendram novas formas discursivas e narrativas; sociabilidades e novas territorialidades no contexto da cibercultura; narrativas periféricas e o discurso das minorias, em especial a partir do estudo de processos e produtos vinculados ao campo do audiovisual e da cibercultura. Coordena o grupo de pesquisas em Cultura Audiovisual e Tecnologia (CAT). 

Kiusam de Oliveira é professora na Universidade Federal no Espírito Santo, na disciplina de Educação das Relações Étnico-Raciais. Doutora em Educação e Mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo. Pedagoga habilitada em Orientação Educacional, Administração Escolar e Deficiência Intelectual. Escritora. Artista multimídia. Arte-educadora. Bailarina e coreógrafa. Contadora de histórias da mitologia afro-brasileira. Foi orientadora pedagógica do projeto Geração XXI, o primeiro de Ação Afirmativa do país. Foi Chefe de Educação Especial do município de Diadema/SP de 2005 até 2008. Assessorou a implementação da Lei 10.639/03 em Diadema de 2005 a 2016. Em 2010 e 2011, atuou como assessora na Secretaria de Cultura de Diadema nos assuntos da cultura voltados para as questões de gênero e raça, tendo como foco a dança. Em 2013, assessorou a PMSP - DOT-P-Guaianases para a implementação da lei 10.639/03 na região de São Paulo. Em 2010 foi representar o Brasil na FESMAN (Festival Mundial de Artes Negras), no Senegal. Tem palestrado pelo Brasil sobre a temática das relações étnico-raciais, focando em: educação das relações étnico-raciais, infância negra, mulher negra, identidade negra, candomblé e educação, corporeidade afro-brasileira, danças afro-brasileiras e sobre implementação da lei 10.639/03. Com estes temas tem orientado TCC's, dissertações e teses e participado de bancas examinadoras.

Nicolas Soares é formado em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, em Salvador; 2011.1 Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais na Universidade Federal do Espírito Santo; 2015.1. Pesquisa sobre a abordagem do íntimo e os processos criativos na fotografia contemporânea: O ÍNTIMO NA FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA:A NARRATIVA NO PROCESSO CRIATIVO FOTOGRÁFICO. Trabalho pessoal em fotografia desenvolvido desde 2006: o tempo o corpo e o cotidiano vulgar. Participação em diversas exposições coletivas nas principais galerias na cidade de Salvador - BA, assim como dos Salões Regionais promovidos pela Fundação Cultural do Estado da Bahia FUNCEB, e em 2010 contemplado com o Prêmio Fundação Cultural, por um trabalho exposto no Salão Regional em Jequié/BA; participação no 15º Salão da Bahia no Museu de Arte Moderna MAM (2008), e prêmio de Menção Especial na 9ª Bienal do Recôncavo; São Felix/BA (2008). Exposição individual na Galeria Homero Massena, sobre a pesquisa ESTA APORIA: uma liturgia do desejo. Selecionada para o programa de exposições de 2014/2015 do Edital 42/2013 da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo, financiado pelo FUNCULTURA do Estado do Espírito Santo, na Galeria Homero Massena; 25 de março a 23 de maio de 2015; Vitória-ES. Exposição individual ESTA APORIA: AMENSAL, selecionada pelo Edital Setorial de Artes Visuais da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo em 2015, financiada pelo FUNCULTURA do Estado do Espírito Santo, apresentada na Casa Porto das Artes Plásticas, 03 de maio a 11 de junho de 2016. Professor substituto no Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo. 2016.2/2017.1. Professor Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no Ensino a Distância (SEAD), Licenciatura em Artes Visuais, Universidade Federal do Espírito Santo; 2018.1. Atualmente Coordenador da Galeria Homero Massena; Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo (SECULT); 2019-.

Antônio Vitor é psicólogo e mestre em Psicologia Institucional pela UFES. É fundador e diretor do Centro Cultural Eliziário Rangel. Desenvolve atividades ligadas à docência, produção de subjetividade, cultura, artes e políticas no contemporâneo. 

Jackson Ferreira conhecido como Jack ou DARUA, estudante de Ciências Sociais na UFES, MC, Educador Social, Articulador Cultural, Ativista Social, militante do Movimento HIP-HOP e Juventude Negra, Cofundador e Coordenador do Projeto BOCA A BOCA ao qual trabalha desde 2011 o protagonismo juvenil de forma itinerante nas periferias através da Batalha de Rima e Poesia, atualmente Administrador do Núcleo Afro Odomodê, equipamento da Prefeitura Municipal de Vitória que desenvolve ações culturais e atividades formativas com recorte étnico-racial para jovens de 15 a 29 anos.

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